"A Baía de Guanabara não é um Tema Olímpico"

Jogos do Rio 2016 e Sustentabilidade - Crônicas de uma Tragédia Anunciada

  • Gilmar Mascarenhas Programa de Pós-Graduação em Geografia da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Leandro de Dias Oliveira PPGGEO - Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Jeferson Alexandre Pereira Pontes Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Resumo

A Baía de Guanabara, corpo hídrico de inquestionável importância histórica e ecológica, é constantemente motivo de uma promessa ambiental sequer próxima de ser cumprida: a despoluição de suas águas. Os recentes Jogos Olímpicos de Verão do Rio de Janeiro - 2016 recorreram a este compromisso falacioso e indicaram, por meio dos desígnios da sustentabilidade, a sua despoluição como meta principal e maior legado. Como farsa ou tragédia, o recorrente fracasso da despoluição da Baía de Guanabara permanece como única herança de diferentes planos econômico-ambientais, governos e megaeventos.

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Biografia do Autor

Professor do PPGEO - Programa de Pós-Graduação em Geografia da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor do PPGGEO - Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Mestre, bacharel e licenciado em Geografia pela UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Publicado
2017-07-01
Como Citar
MASCARENHAS, Gilmar; OLIVEIRA, Leandro de Dias; PONTES, Jeferson Alexandre Pereira. "A Baía de Guanabara não é um Tema Olímpico". , [S.l.], n. 10, p. 69-86, jul. 2017. ISSN 2317-8825. Disponível em: <https://revistacontinentes.revistacontinentes.com.br/index.php/continentes/article/view/122>. Acesso em: 20 nov. 2024.
Seção
Dossiê