Da ancestralidade ao por-vir: do cemitério ao instituto dos pretos novos

  • Dayllan de Souza Alho PUC - RIO

Resumo

Este trabalho é o resultado das investigações que ocorreram no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos[1], onde buscamos abordar como o Instituto, se apropria da história do Cemitério dos Pretos Novos e projeta–se para o futuro em forma de uma (re)-xistência como forma de por-vir dos que ali estão visitando-o. O debate do devir/porvir é intrinsecamente relacionado aos sujeitos e aos lugares, pois o lugar só pode ser-lugar em referência ao sentido humanizado do que se projetam sobre ele, sendo assim a participação do ser como sujeito do lugar. Este trabalho busca apresenta como resultado teórico e metodológico da ancestralidade como objetivo desse por-vir do Instituto, onde para isso buscamos evidenciar o conceito de rugosidade espacial que se construiu e se formulou no Instituto dos Pretos Novos.


[1]Neste artigo pode aparecer através da sigla IPN, que significa Instituto dos Pretos Novos.

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Publicado
2023-03-22
Como Citar
ALHO, Dayllan de Souza. Da ancestralidade ao por-vir: do cemitério ao instituto dos pretos novos. , [S.l.], v. 1, n. 21, p. 302-332, mar. 2023. ISSN 2317-8825. Disponível em: <https://revistacontinentes.revistacontinentes.com.br/index.php/continentes/article/view/348>. Acesso em: 20 nov. 2024. doi: https://doi.org/10.51308/continentes.v1i21.348.
Seção
Dossiê