Da ancestralidade ao por-vir: do cemitério ao instituto dos pretos novos
Resumo
Este trabalho é o resultado das investigações que ocorreram no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos[1], onde buscamos abordar como o Instituto, se apropria da história do Cemitério dos Pretos Novos e projeta–se para o futuro em forma de uma (re)-xistência como forma de por-vir dos que ali estão visitando-o. O debate do devir/porvir é intrinsecamente relacionado aos sujeitos e aos lugares, pois o lugar só pode ser-lugar em referência ao sentido humanizado do que se projetam sobre ele, sendo assim a participação do ser como sujeito do lugar. Este trabalho busca apresenta como resultado teórico e metodológico da ancestralidade como objetivo desse por-vir do Instituto, onde para isso buscamos evidenciar o conceito de rugosidade espacial que se construiu e se formulou no Instituto dos Pretos Novos.
[1]Neste artigo pode aparecer através da sigla IPN, que significa Instituto dos Pretos Novos.
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